OS 10 PONTOS NECESSÁRIOS PARA ACABAR COM A PANDEMIA SEGUNDO PESQUISADORES E PROFESSORES DA UFSC

26/02/2021 14:15

Considerando a piora alarmante de todos os indicadores epidemiológicos da pandemia da Covid19 no nosso estado e no nosso país durante as últimas semanas;
Considerando que está sendo causado um dano irreparável a uma parte cada vez maior de cidadãos, com o avanços das mortes (tendo ultrapassado já os 7 milhares no nosso estado até a data de hoje, e um quarto de milhão no conjunto do país) por Covid19,
NÓS,
Pesquisadores e professores da Universidade Federal de Santa Catarina gostaríamos de suscitar na sociedade catarinense e nacional, da qual formamos parte e com a que queremos conviver em harmonia e guiados pelo conhecimento, uma reflexão urgente sobre 10 PONTOS NECESSÁRIOS para evitarmos um retrocesso de difícil reparação nos sistemas de saúde e educação, ou no desenvolvimento humano, econômico e social.

É compreensível a fadiga física e psicológica que sentimos pela duração (superior à de muitos outros países) da pandemia ativa, e sem controle significativo, no nosso território. Isto tem causado extenuação em grande parte da população, e levado a uma diminuição paulatina da aderência da população aos protocolos de prevenção contra a infecção pelo vírus respiratório SARS-CoV2, incansavelmente repetidos durante o último ano.
Queremos porém lembrar que:


1. Continuamos perante um evento excepcional de alteração da saúde pública, por doença altamente contagiosa e com um percentual significativo de casos que evoluem para formas graves ou mortais, sem precedentes nos últimos 100 anos. Por esse motivo AINDA NÃO é
possível desenvolver as atividades cotidianas como de costume.
2. Esta pandemia se mantém pela nossa incapacidade individual e coletiva de cumprir com as quatro recomendações de prevenção que conhecemos desde o início: i) DISTANCIAMENTO social; ii) uso de MÁSCARAS cobrindo completamente as entradas e saídas de ar do rosto, iii) HIGIENE das mãos e iv) a VENTILAÇÃO dos ambientes. Estas precauções são as únicas comprovadamente eficazes, com base em recomendações de todos os organismos nacionais e internacionais de prevenção de doenças e promoção da saúde, e precisam envolver a TODOS, governos, empresas e sociedade civil.
3. A liberação de atividades sem fiscalização rígida do cumprimento de normas de  prevenção, como vemos acontecer diariamente em todos os setores, somente nos conduz de forma inevitável a novos períodos de piora da situação, o que somado a características sem precedentes de transmissibilidade incrementada do vírus, resultará sem dúvida alguma no colapso de nosso sistema de atendimento à saúde e num aumento também sem precedentes do número de mortes. Assim, é bom entender que as medidas governamentais que ignoram as normas de prevenção e sua fiscalização, permitindo atividades diurnas e noturnas que resultam de forma repetitiva em aglomeração, com a finalidade de minimizar os efeitos econômicos da pandemia, terão na sua maioria os efeitos contrários, pois levarão inevitavelmente a uma extensão do período pandêmico a elevação potencial de sua severidade e de todas as suas consequências negativas. Os países que sofreram quedas
menores no seu PIB foram, na sua maioria, aqueles que colocaram em prática medidas muito mais rígidas de contenção do espalhamento da infecção, mas por períodos mais curtos de tempo, e conseguiram dessa forma manter janelas temporais de quase-normalidade, nas quais os cidadãos conseguiram retomar todas as atividades reprimidas durante os outros períodos.
4. O uso de máscara eficiente e bem ajustada deve ser exigido em todos os espaços públicos, e a fiscalização deve ser ampla e garantida. Confrontamos rotineiramente situações que mostram um egoísmo sistemático de grupos de pessoas, que ainda dão manutenção a esta situação nefasta. Assim, é comum observar pessoas não pertencentes a grupos de risco se achando isentas de responsabilidade com os outros, fazendo questão de mostrar que não seguem as normas de prevenção em nome de uma suposta liberdade individual, e independente de qualquer cobrança. Esses indivíduos ainda não perceberam que só graças aos outros que vão receber aposentadorias, atendimento das suas necessidades administrativas, de justiça, de segurança ou de saúde para citar algumas, em qualquer momento da vida que eles ou seus familiares venham a precisar. Mostrar isto a eles é uma coisa fundamental para induzir sua empatia social. Não podemos ignorar a ignorância dos outros, devemos explicar isto a quem ainda não entendeu. Reforçamos que os profissionais da saúde estão entre os grupos mais impactados por esta pandemia. Além do prejuízo à sua saúde física, adiciona-se o comprometimento da saúde emocional, que
influi no desenvolvimento de suas atividades, como o combate da própria pandemia. A falta de compromisso de todos na contenção da infecção sobrecarrega além do necessário a estes colegas, fundamentais para a saúde de todos nós.
5. Percebemos outro erro comum em muitos cidadãos que não entenderam que qualquer atividade laboral/econômica em que participam somente poderá voltar a normalidade, quando tivermos conseguido controlar a transmissão da pandemia, e assim as pessoas consigam voltar a conviver sem preocupações adicionais pela sua saúde. Antes do que isso NÃO VAI TER NORMALIDADE.
6. A volta das aulas presenciais deve ser revista e adiada até que o controle do processo pandêmico/epidêmico esteja consolidado. É FALSO QUE CRIANÇAS NÃO SE INFECTAM com o novo coronavírus, e elas SÃO CAPAZES DE TRANSMITIR O VÍRUS. Todas as publicações científicas têm mostrado repetidamente que o convívio social delas permite essa transmissão, e indivíduos de qualquer idade podem ser infectados. Assim, o retorno de atividades escolares presenciais, muito necessárias, PRECISAM DIMINUIR O CONTATO com adultos ou com outras crianças que não pertençam ao núcleo familiar. Para conseguir isto não existe fórmula possível que não envolva a diminuição do número de indivíduos ou o  aumento do tamanho dos locais onde se fazem as atividades, e simultaneamente a diminuição das taxas de transmissão atuais no resto de cidadãos. Não podemos esperar diminuição de taxas de transmissão com as mesmas pessoas ocupando os mesmos lugares de antes da pandemia. Algumas pessoas precisam sair de cada lugar para MENOS pessoas poderem continuar em segurança. Isto não está sendo cumprido.

7. Devemos priorizar as verdadeiras formas preventivas de combate à pandemia. É um erro grave pensar que aumentar o número de leitos hospitalares de uma região é uma medida de prevenção. Isto representa sobretudo uma demonstração da nossa incapacidade de
prevenir esta doença. Devemos ressaltar que a manipulação do número de leitos como forma de combate à pandemia favorece a manutenção de uma elevada parcela da população infectada pelo vírus elevando as chances de mutações e surgimento de novas variantes que podem impor maior transmissibilidade e severidade para um processo pandêmico que já é gravíssimo. Não se trata assim somente de ampliar as capacidades das UTIs para acalmar a nossa consciência justificando que fizemos tudo o possível: NÃO o fizemos. Falta fazer uma boa campanha de comunicação nacional sobre quais são as medidas que a ciência diz que deveriam ser tomadas. Elas são universais e não precisam ser contrárias a nenhuma atividade econômica, MAS É NECESSÁRIO QUE SEJAM FISCALIZADAS. É um engano pensar que fiscalização e controle pelas autoridades de algumas atividades leva sempre a uma restrição das liberdades. Muito pelo contrário, democracias consolidadas controlam e fiscalizam as atividades necessárias para manter o bem-estar social (trânsito, saúde, educação, segurança pública e meio-ambiental, etc) e o resultado são países com muita mais liberdade verdadeira, e invejados pela maioria dos outros.
8. Apesar de termos aprendido muito sobre a doença ao longo deste último ano, e apesar de que muitas autoridades tenham tentado usar diferentes combinações de remédios e/ou tecnologias terapêuticas para tratar a doença, CONTINUAMOS SEM DEMONSTRAÇÃO,
de acordo com princípios científicos sólidos de eficácia, DA EXISTÊNCIA DE TRATAMENTOS FARMACOLÓGICOS CONTRA ESTA DOENÇA, SEJAM ELES PREVENTIVOS OU CURATIVOS, existindo apenas tratamentos de suporte para tentar reverter a patologia grave quando esta se apresenta. Isto precisa ser comunicado de forma clara e sem ambiguidades aos cidadãos. O Estado não pode agir em base a crenças ou opiniões, pois suas responsabilidades, caso venham a ser cobradas, precisam de bases de defesa sólidas.
9. O que sim podemos afirmar de forma contundente e rotunda é que já existe hoje uma terapia profilática cientificamente comprovada para a prevenção contra esta doença: HOJE TEMOS VACINAS CONTRA A COVID19! Apesar deste achado científico que poderia ajudar sobremaneira a acabar com os danos causados por esta pandemia, todos nós sentimos uma clara falta de planejamento e de comunicação adequada por parte do Ministério da Saúde (autoridade competente para esclarecer estes itens) sobre os benefícios reais destas vacinas, seguras e protetoras, em particular contra os efeitos mais indesejáveis da doença. Estamos observando em outros países que já aplicaram no dia de hoje quase 200 milhões de doses de vacinas, que será a maior campanha de vacinação da história da humanidade. Após esses números enormes, pouquíssimos eventos adversos de maior gravidade têm acontecido (infinitamente menores dos que acontecem pela transmissão atual da Covid19). Todos os cidadãos têm o direito de saber isto, explicitado de forma clara pelas autoridades do seu país, para que percebam como nós já percebemos, que toda a informação negativa sobre a vacinação com a que foram bombardeados por meses, foi na realidade um enorme desserviço à saúde pública deste país. É muito importante ainda ressaltar alguns pontos importantes para o sucesso no processo
de vacinação dos cidadãos: 1) Deve ser retirado das vacinas qualquer viés político-partidário, e elas devem de ser adotadas pelo Plano Nacional de Imunização, por este ter experiência demonstrada para controle e distribuição eficientes, assegurando a sua distribuição equitativa aos cidadãos; 2) O governo federal deve cumprir suas obrigações constitucionais e promover uma vacinação ordeira, rápida e irrestrita. Podemos e devemos cada um contribuir para que isso aconteça. 3) Devemos TODOS estar cientes de que a vacinação não significa um passaporte de isenção da doença. Assim, uma vez vacinados ainda poderemos transmitir a doença se pegarmos o vírus, e por isso devemos continuar com as medidas fundamentais: uso de máscaras eficientes, distanciamento social, ventilação dos ambientes e higienização de mãos, até conseguir que pelo menos 70-90% da nossa população seja vacinada.

10. Falta finalmente também, convencer a todos de que para não ter que depender de companhias e/ou governos estrangeiros (que poderão ou não nos vender as vacinas dependendo do seus interesses econômicos e políticos), É NECESSÁRIO NO BRASIL VOLTAR A INVESTIR EM CIÊNCIA de forma sólida e contínua. A falta de investimento dos últimos anos fez com que o Brasil não tenha sido capaz até hoje de aprovar a sua primeira vacina (o único país dos BRICS que está nesta situação) apesar de ter cientistas e instituições capacitados para isso.
Em conclusão, estamos entre os países que ostentam as maiores taxas de mortalidade e entre os que pior enfrentaram a Pandemia. Este fato reforça a necessidade de mudança da postura nacional de enfrentamento da Pandemia, para não sermos todos cúmplices históricos por naturalizar no século 21 um novo holocausto.
Assinado,
Carlos R. Zárate-Bladés/ Professor Adjunto/Imunologista/CCB/UFSC
Paulo A. Horta/Professor Associado CCB/UFSC
Leandro J. Bertoglio/Professor Associado CCB/UFSC
Nei K. Leite/Professor Associado CCB/UFSC
Natalia Hanazaki/Professora Titular CCB/UFSC
Mário Steindel/Depto. de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia/CCB/UFSC
Eduardo L H Giehl/Professor Adjunto CCB/UFSC
Sergio R Floeter/Professor Associado CCB/UFSC
João Francisco Gomes Correia/Químico CCB/UFSC
Alexandre Verzani Nogueira/Professor Titular/MIP/CCB/UFSC
Cristina Maria Bressan/Professora Titular/BEG/CCB/UFSC
Viviane Mara Woehl/Professora Titular/Depto. Ciências Morfológicas/CCB/UFSC
Guilherme R. R. Brito/ Professor Adjunto /CCB/UFSC
Yara Costa Netto Muniz/ Professora Adjunta/ Genética Humana / BEG-CCB-UFSC
Nivaldo Peroni/Professor Associado ECZ/CCB/UFSC
Joana Gaspar /Professora Depto. Bioquímica/UFSC
Adair Roberto Soares Santos/Professor Titular – Depto Ciências Fisiológicas/CCB/UFSC
José Eduardo da Silva Santos/Professor Associado/Farmacologia/CCB/UFSC
Geisson Marcos Nardi/Professor Adjunto/Depto Morfologia/CCB/UFSC
Gustavo J Santos/ Professor Adjunto/ CFS/CCB/UFSC
Afonso Celso Dias Bainy – Departamento de Bioquímica/CCB/UFSC
Ana Lúcia Severo Rodrigues – Departamento de Bioquímica/CCB/UFSC

Ariane Zamoner Pacheco de Souza – Departamento de Bioquímica/CCB/UFSC
Alexandra Susana Latini – Departamento de Bioquímica/CCB/UFSC
Fátima Regina Mena Barreto Silva – Departamento de Bioquímica/CCB/UFSC
Guilherme Razzera Maciel – Departamento de Bioquímica/CCB/UFSC
Manuella Pinto Kaster – Departamento de Bioquímica/CCB/UFSC
Rodrigo Bainy Leal – Departamento de Bioquímica/CCB/UFSC
Rozangela Curi Pedrosa – Departamento de Bioquímica/CCB/UFSC
Juliana Dal-Ri Lindenau/ Dept. Biol. Cel., Embriol. e Genética/CCB/UFSC
Hernan Francisco Terenzi/Departamento de Bioquímica/CCB/UFSC
Malva I. M. Hernández/Professora Associada CCB/UFSC
Carlos Peres Silva – Departamento de Bioquímica/CCB/UFSC
Tadeu Lemos/Professor Associado/Depto. Farmacologia/ CCB/UFSC
Carlos Zanetti/Professor Titular/MIP/CCB/UFSC
Maria Risoleta Freire Marques / Departamento de Bioquímica, CCB/ UFSC
Evelise M Nazari/Prof Associado/BEG/CCB
Boris Juan Carlos Ugarte Stambuk/ Departamento de Bioquímica/CCB/UFSC
Marcelo Farina/Departamento de Bioquímica/CCB/UFSC
Fabio Akashi Hernandes/Departamento de Ecologia e Zoologia/CCB/UFSC
Aniceto Poli/Professor Associado/ FMC/CCB/UFSC
Carla Inês Tasca/Departamento de Bioquímica/CCB/UFSC
Geison Souza Izidio/Dept. Biol. Cel., Embriol. e Genética e Presid. LAMEB/CCB/UFSC
Andrea Rita Marrero – Prof Adjunto BEG/CCB/UFSC
Cláudia Beatriz Nedel Mendes de Aguiar – Prof Associado BEG/CCB/UFSC
Luciane Maria Perazzolo – Prof Associado BEG/CCB/UFSC
Luciane Cristina Ouriques – Prof Associado BEG/CCB/UFSC
Norma Machado da Silva – Professora Adjunto, BEG/CCB/UFSC
Leidiane Mazzardo Martins/Profa. Adjunta/Depto de Ciências Morfológicas/CCB/ UFSC
Juliano Andreoli Miyake/Prof. Adjunto/Depto. Ciências Morfológicas/CCB/UFSC
Áurea E. Lindner/Profa. Associada/CCB/UFSC
Morgana Duarte da Silva/Profa. Adjunta/Depto. Ciências Fisiológicas/CCB/UFSC
Aguinaldo Roberto Pinto/Professor Titular – Imunologia/CCB/UFSC
Eduardo Soriano Sierra/Professor Associado/ECZ/CCB/UFSC
Andrea Santarosa Freire/ Professora Titular/ ECZ/ CCB/ UFSC
Alfeu Zanotto Filho/Prof Adjunto/Depto de Farmacologia/CCB/UFSC
Ricardo R Mazzon/Prof Adjunto/Microbiologista/CCB/UFSC
Cilene Lino de Oliveira/Profa Adjunta/Depto de Ciências Fisiológicas/CCB/UFSC
Antonio de Padua Carobrez/Prof Titular/Depto de Farmacologia/CCB/UFSC
Thereza C. Monteiro de Lima/Profa Titular/Depto de Farmacologia/CCB/UFSC
Maurício E. Graipel/Pesquisador/Depto. Ecologia e Zoologia/CCB/UFSC
Edroaldo Lummertz da Rocha / Biólogo Computacional, CCB/UFSC
Kieiv Resende Sousa de Moura/Profa. Associada/MOR/CCB/ UFSC
Fabienne Ferreira /Departamento de Microbiologia Imunologia e Parasitologia/CCB/UFSC
Carlos José de Carvalho Pinto/Professor Associado/MIP/CCB/UFSC
Glorister Alves Altê, Biomédica e Técnica de Laboratório/BQA/CCB/UFSC
Renato Hajenius Aché de Freitas/ Professor Adjunto/ ECZ/CCB/UFSC
Luísa Damazio Rona Pitaluga / Professora Associada / BEG / CCB / UFSC
Silvia Venturi / Bióloga / Herbário FLOR/CCB/UFSC
Patricia Brocardo/Profa. Associada/Depto de Ciencias Morfologicas/CCB/ UFSC

Ilíada Rainha de Souza – Profa. Associada – BEG/CCB/UFSC
Gabriel Adan Araujo Leite/Depto. Biol. Cel., Embriol. e Genética/CCB/UFSC
Rui Daniel Schroder Prediger/Professor Titular/Depto. de Farmacologia/CCB/UFSC
Fernanda B. Lima -Departamento de Ciências Fisiológicas/CCB/UFSC
Rubens T. Delgado Duarte/Professor Adjunto/Microbiologista/CCB/UFSC
José Bonomi Barufi/Professor Associado/BOT/CCB/UFSC
Humberto M. Carvalho/Professor adjunto/ Departamento Educação Física/CDS/ UFSC
Paulo Pagliosa/CE Oceanografia/CFM/UFSC
Alessandra Fonseca/CE Oceanografia/CFM/UFSC
Maria Alice Neves/Profa. Adjunta/Micolab/UFSC
Makeli Garibotti Lusa/ Profa. Adjunta/BOT/CCB/UFSC
Fernanda Maria Cordeiro de Oliveira/Profa. Adjunta/BOT/CCB/UFSC
Ana Claudia Rodrigues/Profa. Associada/BOT/CCB/UFSC
Mayara Krasinski Caddah/Professora Adjunta/BOT/CCB/UFSC
Selvino Neckel de Oliveira/Prof. Associado/ECZ/CCB/UFSC
Lauren Bergmann Soares/ Ass. Laboratório/MIP/CCB/UFSC
Soraia Dornelles Schoeller/Profa. Depto. de Enfermagem/CCS/UFSC
Tania Beatriz Creczynski Pasa /Professora Depto. de Ciências Farmacêuticas/CCS/UFSC
Sheila Rubia Lindner/Professora Depto. de Saúde Pública SPB/CCS/UFSC
Dirleise Colle/Professora Depto. Análises Clínicas/CCS/UFSC
Thaís Marques Sincero/ Professora Associada/ Depto. Análises Clínicas/CCS/UFSC
Suzi Barletto Cavalli / Professora Associada /Depto. de Nutrição / CCS/UFSC
Fabiola Branco Filippin Monteiro / Professora do Depto. de Análises Clínicas/CCS/UFSC
Karin Silva Caumo/Departamento de Análises Clínicas/CCS/UFSC
Marcos José Machado / Professor Titular/Análises Clínicas/CCS/UFSC.
Mareni Rocha Farias/ Profa. Titular /Depto. de Ciências Farmacêuticas/CCS/UFSC
Mário Coutinho / Professor Titular / Departamento de Clínica Médica – CCS – UFSC.
Subcomissão Científica Covid19/UFSC
Oscar Bruna Romero/Presidente/Professor Doenças Infecc.e Vacinas/MIP/CCB/UFSC
Darlei Dall’Agnol/Professor Titular/Ética-Bioética/CFH/UFSC
Luiz Rafael dos Santos/Professor Adjunto/Depto. Matemática CET/UFSC
Sandra Rolim Ensslin/Professora Titular/Depto. Ciências Contábeis/CSE/UFSC
Nestor Roqueiro/Professor Titular/DAS/CTC/UFSC
Sonia Palomino Castro/Professora Associada/Depto. Matemática/CFM/UFSC
Plataforma NECAT/UFSC de Análise e Estudo da Covid19
Lauro Mattei/Professor Titular/ Depto. Economia e RI/Coordenador NECAT/UFSC