“Sustentável pra quem?” é um workshop online de apresentação e discussão dos resultados brasileiros de pesquisa realizada simultaneamente na África do Sul, China e Brasil sobre o que influencia o consumo sustentável de alimentos nas classes médias do sul global. Financiado pelo conselho britânico de pesquisa (ESRC), o projeto no Brasil foi implementado pela UFRJ. A pesquisa ocorreu entre 2018-2019 com 61 entrevistas em profundidade, com informantes chave de instituições da área de alimentação sustentável no Brasil (Fase 1) e consumidores de classe média do Rio de Janeiro (Fase 2).
Os principais resultados da pesquisa apontam para a necessidade de se repensar o que se entende por alimento sustentável no nosso contexto. Se a primeira fase do projeto apresentou o olhar institucional brasileiro para o consumo de alimentos sustentáveis fortemente influenciado pelas diretrizes propostas no Guia Alimentar da População Brasileira (2014), a segunda demandou uma ampliação de olhar para que as práticas alimentares da classe média brasileira não fossem simplesmente enquadradas como ‘insustentáveis’. Desta forma, a pergunta-título do evento surge como provocação decorrente dos resultados da pesquisa: Sustentável pra quem?
María Neira, diretora de Saúde Pública e Meio Ambiente da OMS, explica como os vírus do ebola, Sars e HIV saltaram dos animais para os humanos depois da destruição maciça de florestas tropicais.
A médica espanhola María Neira, diretora de Saúde Pública e Meio Ambiente da Organização Mundial da Saúde (OMS), afirma que a pandemia do coronavírus é mais uma prova da perigosa relação entre os vírus e as pressões do ser humano sobre o meio ambiente. Do seu escritório em Genebra, na Suíça, Neira explica como os vírus do ebola, sars e HIV, entre outros, saltaram de animais para seres humanos depois da destruição de florestas tropicais. Neira (Astúrias, 59 anos) insiste na necessidade de que Governos e indivíduos compreendam que a mudança climática é um problema de saúde pública, não uma questão de ecologia ou ativismo. A cientista, mestra em saúde pública e nutrição, propõe uma revolução saudável, positiva e verde, que tenha como pilar fundamental a rápida transição na direção de energias limpas. Segundo ela, países que decidirem trocar o petróleo e o carvão pela energia solar e eólica acelerarão seu crescimento e reduzirão a pobreza e a desigualdade.
A inquietação de um grupo de alunos sobre hábitos de consumo, dentro e fora da Universidade Federal de Santa Catarina, gerou o projeto UFSC sem plástico. A iniciativa, totalmente estudantil, foi criada em 2018 e o trabalho vem sendo difundido, mesmo em tempos de isolamento social, almejando no futuro o seu principal objetivo, o de reduzir ou até mesmo erradicar a utilização de plásticos de uso único na instituição, além de sensibilizar a comunidade interna e externa sobre a importância de escolhas mais conscientes.
Apesar da suspensão das atividades presenciais de ensino e administrativas na UFSC, em março de 2020, o projeto prossegue incentivando práticas sustentáveis pelas mídias sociais. Dentre as atividades, nesse período de distanciamento e de aprendizagem remota, o lançamento de um manual sobre como gerar menos resíduos, incluindo um tópico sobre reciclagem.
Acompanhe a programação da Ágora ABRASCO na TV ABRASCO:
Data: 4 de fevereiro, quinta-feira Horário: 16h Painel:Perspectivas do uso da vacina Sputnik V no Brasil
Evento organizado pela Rede CoVida, em parceria com a Abrasco, UFBA e Cidacs/Fiocruz.
As Bibliotecas são documentos que reúnem todas as normas vigentes de determinado macrotema, divididos por temas. O objetivo é facilitar o acesso e a compreensão do Estoque Regulatório ao público interno e externo, bem como aprimorar o processo de elaboração e revisão das normativas. No setor de alimentos, a Anvisa coordena, supervisiona e controla as atividades de registro, inspeção, fiscalização e controle de riscos, sendo responsável por estabelecer normas e padrões de qualidade e identidade a serem observados.
Garantir a permanência das alunas mães nos cursos de pós-graduação, bem como a conclusão dos cursos, é uma das ações fundamentais para que o efeito tesoura (que demonstra que a proporção de mulheres na ciência vai caindo com a progressão da carreira) comece a ser combatido. Neste contexto, agravado pela pandemia de COVID-19, o programa AMANHÃ do Movimento Parent in Science surge como apoio para as alunas mães em fase final dos cursos de pós-graduação, através do auxílio financeiro estabelecido pelo programa.
O programa tem como principal objetivo garantir a obtenção dos títulos de mestra ou doutora pelas alunas mães que estão nos últimos meses dos cursos de Pós-graduação Stricto Sensu.
A revista DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde informa a publicação, em fluxo contínuo, de artigos do volume 16 (2021). Foram
publicados nove artigos, em português e inglês.
A Associação Brasileira de Nutrição (ASBRAN), e o Conselho Federal de Nutricionistas (CFN), vêm, em nome do Projeto “Um esforço coletivo para mudar o panorama da Gordura Trans no Brasil”, respeitosamente, divulgar o curso EAD estruturado pelo projeto disponibilizado gratuitamente, no link https://youtu.be/A4p5khg4KMA.
Esse curso tem como objetivos:
Objetivo Geral
Ampliar o debate sobre a regulamentação da Gordura Trans no Brasil e no mundo
Objetivos específicos:
Fomentar conhecimento científico para mobilização da implementação da RDC 332/2019
Divulgar o trabalho desenvolvido pelo projeto “Pela saúde do coração, Gordura Trans Não”
Apontar a importância da atuação e o trabalho dos vários atores na construção de políticas públicas em saúde.
O curso EAD aborda os seguintes temas e nos seguintes módulos:
Analisar o impacto de uma intervenção culinária, baseada no programa Nutrição e Culinária na Cozinha (NCC) e nas habilidades culinárias de indivíduos com diabetes mellitus tipo 2 (DM2) foi o objetivo de uma pesquisa desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Nutrição da Universidade Federal de Santa Catarina. O estudo é resultado da dissertação defendida em outubro pela nutricionista Clarice Mariano Fernandes Elpo, sob a orientação da professora Paula Lazzarin Uggioni e coorientação da professora Greyce Luci Bernardo. O trabalho foi apoiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e realizado no âmbito no Núcleo de Pesquisa de Nutrição em Produção de Refeições (NUPPRE) da UFSC.
A amostra foi composta por 44 pessoas com diabetes mellitus tipo 2, adultas e residentes na Grande Florianópolis. Elas se inscreveram voluntariamente por formulário on-line e distribuídas em dois grupos de igual tamanho: um de intervenção e outro de controle. O de intervenção participou do programa Nutrição e Culinária na Cozinha por um período de seis semanas, com três horas semanais, englobando duas oficinas culinárias práticas (Laboratório de Técnica Dietética do Departamento de Nutrição da UFSC), uma oficina de compra e seleção de alimentos e, três oficinas culinárias por meio de videoaulas demonstrativas (gravadas e adicionadas à plataforma YouTube). As videoaulas foram escolhidas em virtude do período de isolamento social visando medidas para enfrentamento da emergência de saúde pública decorrente da pandemia de Covid-19.
A food system can be defined as the entire range of processes and resources involved from the production of food through its consumption, including disposal of waste. The objective of this perspective paper is to discuss some of the impacts of Covid-19 on the hegemonic Brazilian food system. Based on a description of the pre-pandemic scenario, the article discusses the hegemonic food system in Brazil and its known effects on quality of life and environment, as well as the consequences that led to the current condition of fragility, with a great risk of crises, such as the one we now face. Briefly, the article also reflects on possible transformative changes resulting from the sanitary crises. Finally, possible ways of leading to a fairer, truly regenerative, local based and inclusive food system, are discussed. It is evident that just promoting healthy food systems is not enough, it is necessary to divest in degenerative systems, structured to increase earnings and the balance trade. These demands reconfiguring and redirecting public policies and investments related to land use, expanding spaces and giving priority to financial, political and social resources to nourish food systems that result in more systemic benefits.
Assista ao programa do dia 18 de janeiro de 2021, com a participação das professoras Ana Carolina Fernandes e Greyce Bernardo. O tema foi “Alimento e saúde no prato”
Por que o Brasil é estratégico no avanço de corporações sobre a produção de alternativas à carne. Por que isso não é necessariamente saudável. E por que o mercado financeiro chegou com tudo
O mercado de alimentos veganos (e vegetarianos) faz parte de um nicho em ascensão. Basta observar as geladeiras dos supermercados para perceber que a oferta de produtos plant-based é cada vez maior. Segundo pesquisa realizada pela Euromonitor Internacional, os consumidores que desejam reduzir o consumo de produtos de origem animal representaram 40% do mercado global em 2020. O estudo também apontou que a demanda por esses produtos foi impulsionada por conta da pandemia.
“Carnes” produzidas a partir de células. Pós que simulam ovos. Hambúrgueres feitos em laboratório. A nova geração de produtos veganos mira bem além do público vegano, bebendo na fonte das preocupações crescentes com bem-estar animal e com a insustentabilidade ambiental da pecuária. Essas questões aparecem em um relatório feito pelo pelo The Good Food Institute, uma organização que promove alternativas ao consumo de matéria-prima animal.
O artigo faz parte de uma pesquisa realizada no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Nutrição (PPGN) e do Núcleo de Pesquisa de Nutrição em Produção de Refeições (NUPPRE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) que teve como objetivo identificar a autoeficáciarelacionada à culinária e uso de técnicas culinárias básicas, ao uso e ao consumo de frutas, legumes e verduras (FLV) em estudantes universitários ingressantes e relacionar com características sociodemográficas e pessoais. A ideia da temática partiu da preocupação com o contexto universitário. Segundo pesquisa bibliográfica realizada, os universitários possuem um baixo consumo de frutas, verduras e legumes (FLV) e elevado consumo de alimentos industrializados e paralelamente de açúcares e gorduras. Para alterar este padrão, estudos colocam a necessidade de programas de intervenção direcionados a esse público. Para isso, são necessárias informações sobre a autoeficácia culinária, que é a confiança em realizar atividades na cozinha, e ainda da sua relação com características sociodemográficas e pessoais. Os resultados do estudo mostraram que, os estudantes do sexo masculino, os mais jovens (com idade inferior a 25 anos), os da área de exatas, os que não sabem cozinhar, e aqueles que realizam a principal refeição fora de casa possuem menores escores de autoeficácia e podem ser priorizados no que se refere a intervenções culinárias ou outros tipos de ferramentas de educação em alimentação e nutrição, além de receberem informações relacionadas tanto a nutrição quanto ao estímulo de práticas alimentares mais saudáveis. Segue o link do artigo completo publicado na revista British Food Journal:
O recrudescimento da pandemia da Covid-19 neste início de ano se revela uma ameaça ainda mais séria face à perversa irresponsabilidade por parte de autoridades políticas e à falta de coordenação de autoridades sanitárias, resultando em inação, confusão e ineficiência na condução de políticas e na implementação de medidas essenciais, o que aprofunda a crise social, econômica e política.
O processo de desfinanciamento, sucateamento e desmoralização do SUS em curso nos últimos anos, apesar da repentina conscientização da população quanto ao seu valor frente à redução de danos da pandemia, continua sendo uma grave ameaça à saúde coletiva da população brasileira.
Para a vacinação, além das dimensões técnica e política, está em jogo uma questão ética fundamental. A escolha dos grupos prioritários nas fases iniciais da campanha de vacinação deve ser definida exclusivamente por critérios técnico-científicos. Repudiamos as tentativas de desrespeito a essa ordem, tanto as oriundas de órgãos públicos quanto as originadas no setor privado, que venham de alguma forma competir com a campanha nacional do SUS.
O SUS MERECE MAIS EM 2021! O acesso universal e gratuito às VACINAS é fundamental para a efetividade da vacinação como estratégia de controle da transmissão do vírus!
O Brasil precisa do SUS VACINA PARA TODAS E TODOS!
A produção de novos medicamentos só é possível com investimento em ciência no Brasil. Por isso, devemos lutar pela universidade pública, pela formação de cientistas e a sua valorização.
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Investir em ciência é garantir que sejam criadas soluções que melhorem a nossa vida enquanto sociedade, seja na saúde ou em outras áreas do conhecimento.
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Como você já vem acompanhando por meio de nossa campanha #FrutasDocesVidasAmargas, a desigualdade nas cadeias de fornecimento dos supermercados é tão grande no Brasil que aqueles que produzem as frutas que adquirimos nos supermercados muitas vezes não têm, eles mesmos, o que comer ou como sustentar suas famílias.
Quando investigamos as condições de vida de trabalhadores e trabalhadoras do campo constatamos a falta de condições dignas de trabalho, baixos salários, empregos temporários e outras condições extremas.
Agora, nossa campanha continua, e agora trazemos um importante relatório que avalia os 3 principais supermercados do país – Carrefour, Pão de Açúcar e BIG – em relação a requisitos básicos de responsabilidade corporativa e direitos humanos em suas cadeias produtivas.
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou nesta sexta-feira (11) a Portaria nº 186, que submete à consulta pública, por 45 dias, a proposta de Instrução Normativa que estabelece os requisitos para a elaboração de queijo artesanal.
A proposta, elaborada por grupo técnico composto por auditores fiscais federais agropecuários da Secretaria de Defesa Agropecuária e da Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Rural e Irrigação, tem o objetivo de estabelecer os requisitos de boas práticas agropecuárias na produção leiteira; os requisitos de boas práticas de fabricação dos queijos artesanais; o modelo de protocolo de elaboração das características de identidade e qualidade do queijo artesanal para o fim de concessão do Selo Arte.
O Brasil continua a exibir um quadro de enorme tragédia humanitária. Hoje, ultrapassamos 200 mil mortes por Covid-19 em dez meses, uma média de 20 mil mortes por mês.
Somos o segundo país com o maior número de mortes em todo o mundo. São quase 10 milhões de pessoas com infecção confirmadas; e a maioria destas, assim como a maioria das mortes, concentram-se entre os mais pobres, que sempre tiveram acesso precário à saúde, à educação, ao saneamento básico e à moradia digna.
Nossas entidades manifestam o seu mais profundo pesar pelas vidas perdidas, muitas das quais evitáveis e resultado da inação e da irresponsabilidade dos mandatários da nação para o enfrentamento da pandemia. Sentimo-nos entristecidos pelo sofrimento incalculável dos milhões de brasileiras e brasileiros infectados e mortos pela Covid-19 e de seus familiares.
É fundamental que a sociedade brasileira e as instituições democráticas se unam em defesa da vida e se mobilizem não só em solidariedade, como também na exigência de que o governo cumpra seu dever em garantir vacina para todas e todos, imediatamente, com toda a logística e recursos necessários. Precisamos de mais investimentos no SUS, tendo a saúde como direito de todas as pessoas e a manutenção da ajuda financeira emergencial com sua transformação em renda básica universal.
Leia a nota completa, assinada pela Frente Pela Vida e entidades signatárias
Neste momento de crise sanitária internacional e nacional devido à pandemia de Covid-19 – somos o segundo país do mundo em número de mortos por essa doença –, é fundamental nos concentrarmos na luta pela vacinação já, com equidade. A equidade é importante como a garantia de justiça social, mas também como requisito para o tão esperado controle da pandemia. Que seja, portanto, garantida igualdade de acesso às cidadãs e cidadãos brasileiros na vacinação contra a Covid-19.
O Programa Nacional de Imunização (PNI) do Sistema Único de Saúde (SUS) tem um histórico de grande sucesso, com experiência bem-sucedida em campanhas de âmbito nacional e com reconhecimento internacional. Somente o pleno apoio e adequado incentivo financeiro e operacional ao PNI pode garantir equidade no acesso efetivo e seguro da população à vacina.
Consuming food is an essential part of a person’s daily functioning. Recently, Marketing researchers have started to shift from a paradigm of viewing food as health – wherein food consumption is explored from a paternalistic perspective – to an integrative approach of food as a factor that impacts well-being (Block et al., 2011). This research recognizes the more holistic role food plays in consumers’ lives as it relates to broader individual and societal barriers (e.g., when healthy food is not accessible; Scott & Vallen, 2019). Using this lens, it is possible to explore the role of marketing in improving well-being (e.g., by studying factors that can be used to increase fruit or vegetable intake, attenuating factors that hinder healthy food consumption, or examining the symbolic meanings behind meals). We solicited novel empirical research from both positivist and interpretevist paradigms that addresses outcomes traditionally associated with health in the food domain (e.g., dieting, obesity, food consumption, food evaluation) as well as less considered food outcomes that impact consumer or social outcomes (e.g., sociocultural influences on food consumption, sustainable food choices, fair-trade or “ethical” food choices). We also welcomed research on traditionally understudied groups, such as research exploring how people with food allergies or food intolerances make food choices or process food labels or how people from developing nations navigate the food marketplace.
2020 foi um ano difícil. As vidas de todas as pessoas foram impactadas, Muitas perdas e sofrimentos, poucas certezas sobraram. No entanto, a Saúde Coletiva não ficou parada. Nos posicionamos, produzimos conhecimento e informação, denunciamos absurdos. Todos os dias defendemos o direito à saúde e à vida digna.
Que 2021 venha sob novas luzes: esperança! A Abrasco continuará lutando junto com a sociedade brasileira. Pela justiça social, pela ciência, pela democracia, pelos direitos humanos e pelo Sistema Único de Saúde. #BrasilPrecisadoSUS
“Um fracasso global.” Assim é como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e autoridades sanitárias mundiais classificam as estatísticas, atualizadas este mês, que indicam que 7 entre as 10 principais causas de óbitos são doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs). Os números fazem parte das Estimativas Globais de Saúde divulgadas pela OMS. A entidade listou os motivos de 55,4 milhões de mortes em todos os países em 2019 — os 10 primeiros correspondem a 55% do total.
Segundo Lei de Gôndolas, que entra em vigor nesta semana, produtos da mesma marca só podem ocupar no máximo 30% da prateleira; mercadorias de pequenas e médias empresas terão prioridade.
Num ato histórico, o movimento social e popular apresentou suas demandas em defesa do fortalecimento do SUS para responder à pandemia e melhorar a vida do povo brasileiro. O financiamento adequado com a revogação da Emenda Constitucional 95 e o direito à vacinação contra Covid-19 para todas e todos os brasileiros foram o centro dos documentos entregues pela campanha O Brasil precisa do SUS ao Presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, e ao representante do Senado Federal, Werveton Rocha, na tarde desta terça-feira, 15 de dezembro. Esses foram dois de diversos pontos importantes do lançamento da campanha O Brasil precisa do SUS, liderada pela Frente pela Vida. A campanha reúne mais de 100 entidades e pretende mobilizar a sociedade para a defesa do SUS e alertando sobre os riscos que ele está correndo.
Context: Reducing population intakes of sugar has become a focus of many national and international public health policies. Packaged foods and beverages are key contributors to sugar intakes, and food labels can be an effective tool to reduce sugar consumption.
Objective: The aim of this systematic review was to examine the influence of sugar label formats on 2 outcomes: consumers’ understanding of sugar information, and the amount of sugar in consumers’ food choices.
A Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição, do Departamento de Promoção da Saúde da Secretaria de Atenção Primária à Saúde, do Ministério da Saúde (SAPS/MS), está recrutando 3 bolsistas para atuação em pautas relacionadas às Políticas Nacionais de Alimentação e Nutrição e de Promoção da Saúde:
2 Vagas – Monitoramento de indicadores de saúde e sistemas de informação da Atenção Primária à Saúde, análise de dados e acompanhamento de pesquisas e inquéritos populacionais (sendo 1 vaga para cadastro reserva).
1 Vaga – Formulação de políticas, programas, guias, diretrizes e ações estratégicas para promoção da saúde, prevenção e controle das condições de excesso de peso e apoio à implementação e ao monitoramento de políticas no tema.
Os interessados devem ter graduação na área da saúde e é desejável que tenham pós-graduação em nutrição, saúde coletiva, saúde pública ou saúde da família.
Os candidatos devem, ainda, preferencialmente ter conhecimento acerca da gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e é indispensável que tenham alguma experiência de atuação na atenção ou gestão do SUS.
O trabalho deverá iniciar em 2021 e será executado de forma presencial em Brasília/DF com carga horária semanal de 40 horas.
Interessados deverão enviar currículo e uma breve apresentação para o e-mail cgan@saude.gov.br, até 14 de dezembro de 2020.
Confira o resumo do artigo que pode ser acessado aqui.
Revisão sistemática realizada em janeiro de 2020 na base de dados SciELO com o objetivo de analisar a produção científica da Revista Ciência & Saúde Coletiva na área de alimentação e nutrição no período 1996-2019. A busca resultou em 904 artigos e 509 foram selecionados após leitura dos títulos e resumos. Os artigos foram agrupados em dez temas, sendo discutidos os de maior frequência: Avaliação do Estado Nutricional (n=142), Consumo Alimentar (n=111), Políticas e Programas de Alimentação e Nutrição (n=105) e Aleitamento Materno (n=35). As publicações foram em sua maioria artigos originais (75,6%) com método quantitativo (81,6%) e, entre estes, 18,8% utilizaram amostra probabilística. Observou-se um amplo leque de temas e subtemas abordados, evidenciando uma produção relevante que constitui um repositório importante de dados e conhecimentos para profissionais e gestores da área da saúde. Como lacunas, observou-se a escassez de publicações voltadas para a deficiência de micronutrientes; a popularização do Guia Alimentar para População Brasileira; a promoção da ascensão do aleitamento materno; os diagnósticos da descontinuidade da Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional e suas articulações intersetoriais com as políticas sociais de combate à fome.
A revista DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde informa a publicação, em fluxo contínuo, de artigos do volume 15 (2020). Foram
publicados seis artigos, simultaneamente em português e inglês.
Endereço postal: Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC
Centro de Ciências da Saúde
Departamento de Nutrição
Núcleo de Pesquisa de Nutrição em Produção de Refeições – NUPPRE
Campus Universitário, Trindade.
Florianópolis/SC
88040-900.