Livro publicado pelo escritório europeu da OMS antecipa algumas perguntas que surgirão ao longo do ano
Um dos receios que devemos levar em consideração nas grandes epidemias é que nunca a doença que se alastrou vem sozinha. O Covid proporcionou um nível de contaminação de velocidade jamais vista e uma quantidade de aprendizado também jamais visto.
Ainda estamos aprendendo sobre a doença e agora está na hora de olhar também para os resíduos da doença aguda. Um dos primeiros olhares que devemos lançar é sobre a “síndrome do COVID Longo”.
Em publicação lançada hoje (26 de Fevereiro de 2021) a Organização Mundial da Saúde disponibilizou a publicação “In the wake of pandemic – Preparing for Long COVID”. Organizada pelo Escritório Regional da Europa da Organização Mundial da Saúde, em parceria com o Observatório Europeu para Sistemas e Políticas de Saúde, o livro proporciona uma visão inicial e condensada sobre os efeitos persistentes causados por uma doença que será uma constante nos consultórios das mais diversas especialidades médicas e clínicas de recuperação.
Diante do agravamento da crise sanitária da Covid-19, que está levando ao colapso o sistema de saúde em vários estados, a Abrasco alerta para a urgente necessidade do Brasil superar a negligência e a desorganização impostas pelo governo federal ao enfrentamento da crise e passar a tratá-la seriamente.
Desde o início da pandemia, as entidades científicas têm alertado para a importância de implementar medidas de redução da transmissão da doença, baseadas no conhecimento científico e em experiências bem sucedidas de outros países.
O Brasil precisa adotar essas medidas urgentemente para diminuir o número de novos casos e óbitos. Entre elas, são prioritárias:
O médico e neurocientista Miguel Nicolelis disse ver uma grande chance de “colapso nacional” e defende a necessidade de um lockdown nacional, “imediato”, de 21 dias, em meio ao agravamento da pandemia do novo coronavírus. Ontem, o país registrou o recorde de novas mortes causadas pela doença nas últimas 24 horas: 1.582. “A população precisa acordar para a dimensão da nossa tragédia”, disse ele, em entrevista ao jornal O Globo. Questionado sobre como o país chegou a situação em que o colapso do sistema de saúde é registrado em vários estados, Nicolelis lembrou que, diferentemente da primeira onda, quando cada estado registrou problemas num determinado período, “surgiram efeitos sin… – Veja mais em https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2021/02/26/nicolelis-populacao-precisa-acordar-para-a-dimensao-da-nossa-tragedia.htm?cmpid=copiaecola
Considerando a piora alarmante de todos os indicadores epidemiológicos da pandemia da Covid19 no nosso estado e no nosso país durante as últimas semanas;
Considerando que está sendo causado um dano irreparável a uma parte cada vez maior de cidadãos, com o avanços das mortes (tendo ultrapassado já os 7 milhares no nosso estado até a data de hoje, e um quarto de milhão no conjunto do país) por Covid19,
NÓS,
Pesquisadores e professores da Universidade Federal de Santa Catarina gostaríamos de suscitar na sociedade catarinense e nacional, da qual formamos parte e com a que queremos conviver em harmonia e guiados pelo conhecimento, uma reflexão urgente sobre 10 PONTOS NECESSÁRIOS para evitarmos um retrocesso de difícil reparação nos sistemas de saúde e educação, ou no desenvolvimento humano, econômico e social.
É compreensível a fadiga física e psicológica que sentimos pela duração (superior à de muitos outros países) da pandemia ativa, e sem controle significativo, no nosso território. Isto tem causado extenuação em grande parte da população, e levado a uma diminuição paulatina da aderência da população aos protocolos de prevenção contra a infecção pelo vírus respiratório SARS-CoV2, incansavelmente repetidos durante o último ano.
Queremos porém lembrar que:
A Agência Bori completa um ano neste mês de fevereiro com grandes conquistas e, por isso, desejamos celebrar esta data especial com todos que fazem parte desta história!
É com muita alegria que o(a) convidamos a participar do evento virtual #TemCiencianoBR no dia 23 de fevereiro, terça-feira, de 9h30 às 12h. A transmissão será pelo nosso canal no Youtube.
Faremos uma apresentação de resultados da Bori e o lançamento da publicação “De Pelotas a Boa Vista: parcerias científicas para enfrentar a pandemia”. Em seguida, teremos três bate-papos com cientistas, jornalistas e editores científicos sobre a comunicação da ciência brasileira e como torná-la mais acessível à sociedade.
O objetivo deste artigo é identificar os fatores associados ao consumo elevado de sal na população brasileira adulta. Estudo transversal com dados de 8.083 adultos da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS, 2014/15). O consumo de sal foi baseado na estimativa de excreção urinária de sódio de 24 horas, calculada pela relação sódio/creatinina em amostra de urina casual. Considerou-se consumo elevado o quartil mais alto da distribuição. A relação entre consumo elevado de sal e fatores sociodemográficos, estilos de vida, morbidade e autoavaliação do estado de saúde foi analisada pelo cálculo das razões de prevalência brutas e ajustadas por idade e sexo. 28,1% apresentavam consumo estimado de sal maior que 10,56 g/dia. Estiveram positivamente associados ao consumo elevado de sal a presença de sobrepeso (Razão de Prevalência ajustada; IC95% – RPaj 1,23; 1,09-1,39), obesidade (RPaj 1,61; 1,43-1,83) e diabetes (RPaj 1,36; 1,17-1,58). Foram fatores de proteção o sexo feminino (RPaj 0,73; 0,66-0,80), escolaridade elevada (RPaj 0,88; 0,79-0,99), morar na região Norte e presença de doença renal crônica (RPaj 0,71; 0,56-0,90). O consumo de sal é elevado em todo o país e em todos os subgrupos da população, demandando ações coordenadas para seu enfrentamento.
A revolução que vivemos nos modos de comer aumenta realmente nossas opções e liberdade? Esta série é um mergulho na fervura dos fenômenos desencadeados pelo surgimento do ambiente alimentar digital.
Blade Runner se tornou um clássico do cinema por, ainda em 1982, imaginar o que o futuro reservava. Dirigido por Ridley Scott, o longa aborda, entre outros temas, as mudanças trazidas pelo desenvolvimento tecnológico. Entre carros voadores e clones autômatos de humanos, o filme, apesar de toda a genialidade, deixou de imaginar uma invenção que estaria no auge no mesmo ano de 2019 em que desenrola o seu enredo. Não concebeu a criação de plataformas digitais para comprar comida.
“Sustentável pra quem?” é um workshop online de apresentação e discussão dos resultados brasileiros de pesquisa realizada simultaneamente na África do Sul, China e Brasil sobre o que influencia o consumo sustentável de alimentos nas classes médias do sul global. Financiado pelo conselho britânico de pesquisa (ESRC), o projeto no Brasil foi implementado pela UFRJ. A pesquisa ocorreu entre 2018-2019 com 61 entrevistas em profundidade, com informantes chave de instituições da área de alimentação sustentável no Brasil (Fase 1) e consumidores de classe média do Rio de Janeiro (Fase 2).
Os principais resultados da pesquisa apontam para a necessidade de se repensar o que se entende por alimento sustentável no nosso contexto. Se a primeira fase do projeto apresentou o olhar institucional brasileiro para o consumo de alimentos sustentáveis fortemente influenciado pelas diretrizes propostas no Guia Alimentar da População Brasileira (2014), a segunda demandou uma ampliação de olhar para que as práticas alimentares da classe média brasileira não fossem simplesmente enquadradas como ‘insustentáveis’. Desta forma, a pergunta-título do evento surge como provocação decorrente dos resultados da pesquisa: Sustentável pra quem?
María Neira, diretora de Saúde Pública e Meio Ambiente da OMS, explica como os vírus do ebola, Sars e HIV saltaram dos animais para os humanos depois da destruição maciça de florestas tropicais.
A médica espanhola María Neira, diretora de Saúde Pública e Meio Ambiente da Organização Mundial da Saúde (OMS), afirma que a pandemia do coronavírus é mais uma prova da perigosa relação entre os vírus e as pressões do ser humano sobre o meio ambiente. Do seu escritório em Genebra, na Suíça, Neira explica como os vírus do ebola, sars e HIV, entre outros, saltaram de animais para seres humanos depois da destruição de florestas tropicais. Neira (Astúrias, 59 anos) insiste na necessidade de que Governos e indivíduos compreendam que a mudança climática é um problema de saúde pública, não uma questão de ecologia ou ativismo. A cientista, mestra em saúde pública e nutrição, propõe uma revolução saudável, positiva e verde, que tenha como pilar fundamental a rápida transição na direção de energias limpas. Segundo ela, países que decidirem trocar o petróleo e o carvão pela energia solar e eólica acelerarão seu crescimento e reduzirão a pobreza e a desigualdade.
A inquietação de um grupo de alunos sobre hábitos de consumo, dentro e fora da Universidade Federal de Santa Catarina, gerou o projeto UFSC sem plástico. A iniciativa, totalmente estudantil, foi criada em 2018 e o trabalho vem sendo difundido, mesmo em tempos de isolamento social, almejando no futuro o seu principal objetivo, o de reduzir ou até mesmo erradicar a utilização de plásticos de uso único na instituição, além de sensibilizar a comunidade interna e externa sobre a importância de escolhas mais conscientes.
Apesar da suspensão das atividades presenciais de ensino e administrativas na UFSC, em março de 2020, o projeto prossegue incentivando práticas sustentáveis pelas mídias sociais. Dentre as atividades, nesse período de distanciamento e de aprendizagem remota, o lançamento de um manual sobre como gerar menos resíduos, incluindo um tópico sobre reciclagem.
Acompanhe a programação da Ágora ABRASCO na TV ABRASCO:
Data: 4 de fevereiro, quinta-feira Horário: 16h Painel:Perspectivas do uso da vacina Sputnik V no Brasil
Evento organizado pela Rede CoVida, em parceria com a Abrasco, UFBA e Cidacs/Fiocruz.
As Bibliotecas são documentos que reúnem todas as normas vigentes de determinado macrotema, divididos por temas. O objetivo é facilitar o acesso e a compreensão do Estoque Regulatório ao público interno e externo, bem como aprimorar o processo de elaboração e revisão das normativas. No setor de alimentos, a Anvisa coordena, supervisiona e controla as atividades de registro, inspeção, fiscalização e controle de riscos, sendo responsável por estabelecer normas e padrões de qualidade e identidade a serem observados.
Garantir a permanência das alunas mães nos cursos de pós-graduação, bem como a conclusão dos cursos, é uma das ações fundamentais para que o efeito tesoura (que demonstra que a proporção de mulheres na ciência vai caindo com a progressão da carreira) comece a ser combatido. Neste contexto, agravado pela pandemia de COVID-19, o programa AMANHÃ do Movimento Parent in Science surge como apoio para as alunas mães em fase final dos cursos de pós-graduação, através do auxílio financeiro estabelecido pelo programa.
O programa tem como principal objetivo garantir a obtenção dos títulos de mestra ou doutora pelas alunas mães que estão nos últimos meses dos cursos de Pós-graduação Stricto Sensu.
A revista DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde informa a publicação, em fluxo contínuo, de artigos do volume 16 (2021). Foram
publicados nove artigos, em português e inglês.
A Associação Brasileira de Nutrição (ASBRAN), e o Conselho Federal de Nutricionistas (CFN), vêm, em nome do Projeto “Um esforço coletivo para mudar o panorama da Gordura Trans no Brasil”, respeitosamente, divulgar o curso EAD estruturado pelo projeto disponibilizado gratuitamente, no link https://youtu.be/A4p5khg4KMA.
Esse curso tem como objetivos:
Objetivo Geral
Ampliar o debate sobre a regulamentação da Gordura Trans no Brasil e no mundo
Objetivos específicos:
Fomentar conhecimento científico para mobilização da implementação da RDC 332/2019
Divulgar o trabalho desenvolvido pelo projeto “Pela saúde do coração, Gordura Trans Não”
Apontar a importância da atuação e o trabalho dos vários atores na construção de políticas públicas em saúde.
O curso EAD aborda os seguintes temas e nos seguintes módulos:
Analisar o impacto de uma intervenção culinária, baseada no programa Nutrição e Culinária na Cozinha (NCC) e nas habilidades culinárias de indivíduos com diabetes mellitus tipo 2 (DM2) foi o objetivo de uma pesquisa desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Nutrição da Universidade Federal de Santa Catarina. O estudo é resultado da dissertação defendida em outubro pela nutricionista Clarice Mariano Fernandes Elpo, sob a orientação da professora Paula Lazzarin Uggioni e coorientação da professora Greyce Luci Bernardo. O trabalho foi apoiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e realizado no âmbito no Núcleo de Pesquisa de Nutrição em Produção de Refeições (NUPPRE) da UFSC.
A amostra foi composta por 44 pessoas com diabetes mellitus tipo 2, adultas e residentes na Grande Florianópolis. Elas se inscreveram voluntariamente por formulário on-line e distribuídas em dois grupos de igual tamanho: um de intervenção e outro de controle. O de intervenção participou do programa Nutrição e Culinária na Cozinha por um período de seis semanas, com três horas semanais, englobando duas oficinas culinárias práticas (Laboratório de Técnica Dietética do Departamento de Nutrição da UFSC), uma oficina de compra e seleção de alimentos e, três oficinas culinárias por meio de videoaulas demonstrativas (gravadas e adicionadas à plataforma YouTube). As videoaulas foram escolhidas em virtude do período de isolamento social visando medidas para enfrentamento da emergência de saúde pública decorrente da pandemia de Covid-19.
A food system can be defined as the entire range of processes and resources involved from the production of food through its consumption, including disposal of waste. The objective of this perspective paper is to discuss some of the impacts of Covid-19 on the hegemonic Brazilian food system. Based on a description of the pre-pandemic scenario, the article discusses the hegemonic food system in Brazil and its known effects on quality of life and environment, as well as the consequences that led to the current condition of fragility, with a great risk of crises, such as the one we now face. Briefly, the article also reflects on possible transformative changes resulting from the sanitary crises. Finally, possible ways of leading to a fairer, truly regenerative, local based and inclusive food system, are discussed. It is evident that just promoting healthy food systems is not enough, it is necessary to divest in degenerative systems, structured to increase earnings and the balance trade. These demands reconfiguring and redirecting public policies and investments related to land use, expanding spaces and giving priority to financial, political and social resources to nourish food systems that result in more systemic benefits.
Assista ao programa do dia 18 de janeiro de 2021, com a participação das professoras Ana Carolina Fernandes e Greyce Bernardo. O tema foi “Alimento e saúde no prato”
Por que o Brasil é estratégico no avanço de corporações sobre a produção de alternativas à carne. Por que isso não é necessariamente saudável. E por que o mercado financeiro chegou com tudo
O mercado de alimentos veganos (e vegetarianos) faz parte de um nicho em ascensão. Basta observar as geladeiras dos supermercados para perceber que a oferta de produtos plant-based é cada vez maior. Segundo pesquisa realizada pela Euromonitor Internacional, os consumidores que desejam reduzir o consumo de produtos de origem animal representaram 40% do mercado global em 2020. O estudo também apontou que a demanda por esses produtos foi impulsionada por conta da pandemia.
“Carnes” produzidas a partir de células. Pós que simulam ovos. Hambúrgueres feitos em laboratório. A nova geração de produtos veganos mira bem além do público vegano, bebendo na fonte das preocupações crescentes com bem-estar animal e com a insustentabilidade ambiental da pecuária. Essas questões aparecem em um relatório feito pelo pelo The Good Food Institute, uma organização que promove alternativas ao consumo de matéria-prima animal.
O artigo faz parte de uma pesquisa realizada no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Nutrição (PPGN) e do Núcleo de Pesquisa de Nutrição em Produção de Refeições (NUPPRE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) que teve como objetivo identificar a autoeficáciarelacionada à culinária e uso de técnicas culinárias básicas, ao uso e ao consumo de frutas, legumes e verduras (FLV) em estudantes universitários ingressantes e relacionar com características sociodemográficas e pessoais. A ideia da temática partiu da preocupação com o contexto universitário. Segundo pesquisa bibliográfica realizada, os universitários possuem um baixo consumo de frutas, verduras e legumes (FLV) e elevado consumo de alimentos industrializados e paralelamente de açúcares e gorduras. Para alterar este padrão, estudos colocam a necessidade de programas de intervenção direcionados a esse público. Para isso, são necessárias informações sobre a autoeficácia culinária, que é a confiança em realizar atividades na cozinha, e ainda da sua relação com características sociodemográficas e pessoais. Os resultados do estudo mostraram que, os estudantes do sexo masculino, os mais jovens (com idade inferior a 25 anos), os da área de exatas, os que não sabem cozinhar, e aqueles que realizam a principal refeição fora de casa possuem menores escores de autoeficácia e podem ser priorizados no que se refere a intervenções culinárias ou outros tipos de ferramentas de educação em alimentação e nutrição, além de receberem informações relacionadas tanto a nutrição quanto ao estímulo de práticas alimentares mais saudáveis. Segue o link do artigo completo publicado na revista British Food Journal:
O recrudescimento da pandemia da Covid-19 neste início de ano se revela uma ameaça ainda mais séria face à perversa irresponsabilidade por parte de autoridades políticas e à falta de coordenação de autoridades sanitárias, resultando em inação, confusão e ineficiência na condução de políticas e na implementação de medidas essenciais, o que aprofunda a crise social, econômica e política.
O processo de desfinanciamento, sucateamento e desmoralização do SUS em curso nos últimos anos, apesar da repentina conscientização da população quanto ao seu valor frente à redução de danos da pandemia, continua sendo uma grave ameaça à saúde coletiva da população brasileira.
Para a vacinação, além das dimensões técnica e política, está em jogo uma questão ética fundamental. A escolha dos grupos prioritários nas fases iniciais da campanha de vacinação deve ser definida exclusivamente por critérios técnico-científicos. Repudiamos as tentativas de desrespeito a essa ordem, tanto as oriundas de órgãos públicos quanto as originadas no setor privado, que venham de alguma forma competir com a campanha nacional do SUS.
O SUS MERECE MAIS EM 2021! O acesso universal e gratuito às VACINAS é fundamental para a efetividade da vacinação como estratégia de controle da transmissão do vírus!
O Brasil precisa do SUS VACINA PARA TODAS E TODOS!
A produção de novos medicamentos só é possível com investimento em ciência no Brasil. Por isso, devemos lutar pela universidade pública, pela formação de cientistas e a sua valorização.
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Investir em ciência é garantir que sejam criadas soluções que melhorem a nossa vida enquanto sociedade, seja na saúde ou em outras áreas do conhecimento.
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Como você já vem acompanhando por meio de nossa campanha #FrutasDocesVidasAmargas, a desigualdade nas cadeias de fornecimento dos supermercados é tão grande no Brasil que aqueles que produzem as frutas que adquirimos nos supermercados muitas vezes não têm, eles mesmos, o que comer ou como sustentar suas famílias.
Quando investigamos as condições de vida de trabalhadores e trabalhadoras do campo constatamos a falta de condições dignas de trabalho, baixos salários, empregos temporários e outras condições extremas.
Agora, nossa campanha continua, e agora trazemos um importante relatório que avalia os 3 principais supermercados do país – Carrefour, Pão de Açúcar e BIG – em relação a requisitos básicos de responsabilidade corporativa e direitos humanos em suas cadeias produtivas.
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou nesta sexta-feira (11) a Portaria nº 186, que submete à consulta pública, por 45 dias, a proposta de Instrução Normativa que estabelece os requisitos para a elaboração de queijo artesanal.
A proposta, elaborada por grupo técnico composto por auditores fiscais federais agropecuários da Secretaria de Defesa Agropecuária e da Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Rural e Irrigação, tem o objetivo de estabelecer os requisitos de boas práticas agropecuárias na produção leiteira; os requisitos de boas práticas de fabricação dos queijos artesanais; o modelo de protocolo de elaboração das características de identidade e qualidade do queijo artesanal para o fim de concessão do Selo Arte.
Endereço postal: Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC
Centro de Ciências da Saúde
Departamento de Nutrição
Núcleo de Pesquisa de Nutrição em Produção de Refeições – NUPPRE
Campus Universitário, Trindade.
Florianópolis/SC
88040-900.