Building momentum: lessons on implementing robust restrictions of food and non-alcoholic beverage marketing to children

07/02/2020 09:39

The third report in this series provides advice to policymakers about designing and implementing restrictions around marketing food and non-alcoholic beverages high in fat, sugar and salt (HFSS) to children. This includes how to use a rights-based approach and overcome challenges such as industry interference and policy inertia.

It seeks to equip policymakers with overarching guidance on how to design robust restrictions of marketing HFSS food and non-alcoholic beverages to children and highlights that protecting children from harmful marketing practices is a human rights issue. Case studies are included throughout the report from countries that are in the process of implementing, or have already implemented, policies restricting the marketing of HFSS foods or beverages to children.

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Fascinante é produzir comida de verdade – Outras Palavras

01/02/2020 16:01

Causou perplexidade, entre movimentos sociais e cientistas engajados com a construção de sistemas agroalimentares democráticos e saudáveis, ler no portal Outras Palavras e na CartaMaioro artigo “A fascinante comida pós-agro e seus incômodos1, de George Monbiot, publicado originalmente no The Guardian. A perplexidade talvez tenha sido ainda maior porque muitos de nós estamos relendo os textos e ouvindo entrevistas e palestras da Mestra Ana Primavesi, cientista brilhante, defensora da agroecologia, que nos deixou aos 99 anos no dia 5 de janeiro de 2020.

O artigo louva, como a grande saída para a degradação ambiental promovida pelas multinacionais do agronegócio e pelos latifúndios monocultores, a produção de “alimentos” em laboratório, que não precisaria de gente nos campos e nas cidades plantando e cuidando de animais, nem nas florestas praticando o extrativismo, nem nos rios e mares pescando. Felizmente, começam a surgir artigos críticos às apostas de Monbiot defendidas no artigo.

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Enquanto o coronavírus não chega, não podemos esquecer dos outros problemas de saúde pública

01/02/2020 15:59

Causadora de uma pneumonia de largo lastro desde o fim do ano na cidade de Wuhan, megalópole da região central da China, em pouquíssimo tempo uma nova cepa até então desconhecida de coronavírus já foi notificada em mais de 12 países, com uma estimativa de cerca de 6 mil casos confirmados e 132 mortes, segundo painel de monitoramento global gerado pelo centro de sistemas e engenharias em saúde da John Hopkins University. Esse mapeamento, no entanto, ainda não incluiu o Brasil, que já tem três casos suspeitos monitorados Ministério da Saúde (MS), nos estados de Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná.

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Sim, orgânico é mais saudável

29/01/2020 08:12

Navegamos por um tempestuoso mar de desinformação quando o assunto é agricultura orgânica. O Instituto Questão de Ciência (IQC) publicou recentemente, nas páginas do UOL, um artigo que já seduz os incautos pelo atraente título: “Mais saudáveis? Sem pesticidas? O mito da superioridade dos orgânicos”.

Interessante notar: o texto vem na sequência de outras publicações similares do mesmo instituto. No artigo “Quem tem medo do glifosato”, a autora faz uma defesa apaixonada e quase corporativa do agrotóxico mais usado no mundo. Benzido por uma aura de autoridade intelectual, o artigo é de fazer inveja ao departamento de marketing da Bayer, fabricante do pesticida classificado como cancerígeno por diversas agências regulatórias no mundo todo.

O IQC já havia divulgado outra confissão de fé nos dogmas do agronegócio: o texto “Ideologia e ciência na questão dos transgênicos” é uma elegante aposta na inocência do leitor. A peça, quase publicitária, rotula como irracional e anticientífica qualquer manifestação crítica ou reflexiva quanto ao uso de sementes geneticamente modificadas na agricultura moderna.

Com esse breve currículo de publicações, não surpreende que o IQC venha agora lançar, com as bênçãos do UOL, um ataque singelo contra os alimentos orgânicos. Fica claro, no entanto, que a autora desconhece o universo da agricultura. Desconhece também o trabalho sério de renomados cientistas que, há décadas, estudam essa complexa área de conhecimento que é a agroecologia e a produção orgânica, bem como suas diversas variantes e interfaces.

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Ainda não sabemos o efeito da paternidade na carreira dos cientistas brasileiros

27/01/2020 11:21

Qual é o impacto da chegada dos filhos na carreira de mães e pais cientistas? O grupo Parent in Science levanta dados para tentar entender os efeitos da parentalidade na vida acadêmica e, assim, embasar políticas que possam contribuir para esse equilíbrio. Para isso, convida pesquisadores de ambos os gêneros a responderem questionários sobre o tema.

Quanto mais abrangente for o levantamento, melhor será a capacidade do grupo de entender o cenário, explica o biólogo da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Felipe Ricachenevsky, grantee na 1ª Chamada Pública do Serrapilheira. O grupo, no entanto, costuma receber poucas respostas de homens, tanto pais quanto não pais.

“Nós não sabemos, ainda, o efeito da paternidade na carreira dos cientistas brasileiros”, lamenta o biólogo, único membro do gênero masculino do Parent in Science. “Infelizmente – e talvez refletindo o baixo envolvimento dos pais com questões envolvendo os filhos – temos participação muito pequena de homens, pais e não pais (pesquisadores que não tem filhos nos ajudam também, pois são nossos controles).”

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Senacon realiza consulta pública sobre regulamentação da publicidade infantil

23/01/2020 12:43

O Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), realizará uma consulta pública sobre a regulamentação da publicidade infantil. A consulta será online e começa nesta quinta-feira (16) e ficará disponível até 31 de janeiro.

A consulta pública visa uma regulamentação que procure conciliar a missão constitucional do Estado brasileiro de, efetivamente, proteger a criança e o adolescente, que são considerados consumidores hipervulneráveis. Além disso, com os direitos constitucionais relacionados à livre iniciativa dos fornecedores.

Os participantes poderão colaborar com sugestões por meio do formulário disponível, com propostas para uma nova portaria. Para acessar o formulário, clique aqui.

Bilionários Têm Mais Riqueza Que 60% Da População Mundial, Indica Relatório Da Oxfam | Brasil de Fato

21/01/2020 19:41

Os 22 homens mais ricos do mundo detêm mais riqueza que todas as mulheres que vivem na África, aponta documento.

Os 2.153 bilionários do mundo possuem uma riqueza maior do que 4,6 bilhões de pessoas, aproximadamente 60% da população global. O dado revelado pelo novo relatório da Oxfam, lançado neste domingo (19), às vésperas do Fórum Econômico Mundial, evidencia que a concentração de renda chegou a nível recorde.

O documento Tempo de Cuidar – O trabalho de cuidado mal remunerado e não pago e a crise global da desigualdade, demonstra ainda como as economias mundiais são sexistas. Isso porque, conforme a pesquisa, enquanto os donos das grandes fortunas acumulam cada vez mais riqueza, as mulheres são responsáveis por 75% do trabalho de cuidado não remunerado realizado no mundo.

“O cuidado é alimentar, cozinhar, arrumar, cuidar da pessoa doente, da criança. Esse serviço todo é importante para a economia e não está sendo remunerado adequadamente ou, muitas vezes, não é remunerado. Na divisão do trabalho, a mulher é aquela que cuida e o homem é aquele que traz os recursos. Isso é antigo, mas muito presente na sociedade, em distintos países e cultura”, critica Katia Maia, diretora executiva da Oxfam Brasil.

Fonte: https://www.brasildefato.com.br/2020/01/19/bilionarios-tem-mais-riqueza-que-60-da-populacao-mundial-indica-relatorio-da-oxfam/

Faça de 2020 um ano com menos açúcar

20/01/2020 19:07

Açúcar adicionado espreita em quase 70% dos alimentos embalados e é encontrado em pães, alimentos saudáveis, iogurtes, a maioria dos itens do café da manhã e molhos.

Aqui está a última resolução de Ano Novo de que você precisa: parar de consumir açúcar adicionado a produtos industrializados.

Você pode achar que não está comendo muito açúcar, mas é bem provável que esteja consumindo muito mais do que imagina. O açúcar adicionado espreita em quase 70 por cento dos alimentos embalados e é encontrado em pães, alimentos saudáveis, iogurtes, a maioria dos itens do café da manhã e molhos.

O americano médio come cerca de 17 colheres de chá de açúcar adicionado por dia (sem contar os açúcares que ocorrem naturalmente em alimentos como frutas ou produtos lácteos). Isso é cerca do dobro do limite recomendado para os homens (nove colheres de chá) e o triplo do limite para as mulheres (seis colheres de chá). Para as crianças, o limite deve ser de cerca de três colheres de chá de açúcar adicionado e não mais do que seis, dependendo da idade e das necessidades calóricas.

Continue a leitura na fonte: https://www.nsctotal.com.br/noticias/faca-de-2020-um-ano-com-menos-acucar

Anvisa proíbe o uso de gordura trans industrial em alimentos a partir de 2023 – Jornal O Globo

17/12/2019 18:52

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu, por unanimidade, nesta terça-feira, proibir o uso das gorduras trans industriais em alimentos a partir de 2023.

Com a medida, o Brasil se torna o 50º país no mundo a adotar restrições contra os ácidos graxos trans industriais (AGTI), aliando-se a um objetivo da Organização Mundial da Saúde (OMS), que é eliminar a substância produzida industrialmente em três anos. Além de vários países europeus, EUA, África do Sul, Índia, Canadá, Argentina, Chile e Colômbia adotaram leis que limitam o uso desse tipo de gordura.

Acesse a nóticia na íntegra.

Diploma de reconhecimento da Câmara de Vereadores de Florianópolis

06/12/2019 08:50

Estamos comemorando que em sessão realizada hoje, 4 de dezembro de 209, A Câmara de Vereadores de Florianópolis, por proposição do Vereador Marcos José de Abreu, Marquito, concedeu Diploma de Reconhecimento ao NUPPRE-UFSC pelo trabalho realizado em prol da Transição Agroecológica e o combate ao uso de agrotóxicos.

Denúncia para ONU o grave quadro de uso dos agrotóxicos no Brasil

04/12/2019 14:17

A Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida1 , rede com mais de cem de organizações da sociedade civil, movimentos sociais e instituições, vem, respeitosamente, apresentar subsídios e informações complementares acerca da situação e ameaças em relação aos direitos humanos da população brasileira causados por agrotóxicos.

Acesse o documento aqui.

TCC do Curso de Nutrição recebe prêmio internacional em segurança alimentar

01/12/2019 17:10

Um trabalho de conclusão de curso (TCC) do Curso de Nutrição da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) conquistou o primeiro lugar no Premio a la investigación en innovación de políticas públicas en Seguridad Alimentaria y Nutricional, organizado pelo Grupo Especial de Trabalho FAO-CLACSO en Innovación en políticas de Seguridad Alimentaria y Nutricional para América Latina y el Caribe.

A pesquisa da formanda Laura Nazari, intitulada Teia de Articulação Pelo Fortalecimento da Segurança Alimentar e Nutricional (Tearsan): Sua Trajetória Na Consolidação do Direito Humano à Alimentação Adequada, teve a orientação da professora Claudia Soar e foi vencedora na categoria Ensaio Técnico.

Fonte: https://noticias.ufsc.br/2019/11/tcc-do-curso-de-nutricao-recebe-premio-internacional-em-seguranca-alimentar/

A rotulagem que identifica os transgênicos está ameaçada!

19/11/2019 16:07

Em março de 2018, a CAS (Comissão de Assuntos Sociais) do Senado escutou os consumidores e rejeitou o PLC (Projeto de Lei da Câmara) 34/2015, que retira a obrigatoriedade do T, rótulo que identifica os produtos transgênicos.

Porém, agora este projeto está em pauta para ser votado pela CTFC (Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor), amanhã, 19/11, no Senado.

A CTFC pode ser a última comissão em que o projeto será votado antes de ir para o Plenário, que é quando os senadores tomam uma decisão final.

Apenas a nossa mobilização poderá garantir que esse retrocesso não aconteça. Saiba como participar: https://emalink.email-idec.org.br/cl/PGypa/0aQ/1900/NGjYlhvoI46/BOmy/EOCqEvgGw-2/2/

Em defesa da Educação e da Alimentação Escolar – ABRASCO

19/11/2019 16:04

A Abrasco assinou, junto com outras 106 entidades, Carta em defesa da educação e da alimentação escolar: Não ao PL 5.695/2019 que “altera as Leis 9.424, de 24 de dezembro de 1996, 9.766, de 18 de dezembro de 1998, 11.947 (Lei da Alimentação Escolar), de 16 de junho de 2009 e 10.880, de 9 de junho de 2004, para transferir a cota da União do Salário Educação para Estados e Municípios”.  Segue nota da ABRASCO  na íntegra.

Estudo sobre risco químico alimentar

07/11/2019 14:07

O servidor Peter Rembischevski, aluno do Doutorado da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade de Brasília (FS/UnB), está realizando um estudo sobre percepção do risco químico alimentar, como parte de seu projeto de pesquisa, e conta com a participação de vocês. Os resultados irão subsidiar estratégias efetivas de comunicação e gerenciamento deste risco, no âmbito de atuação da Anvisa. O tempo de preenchimento é estimado em 10 minutos. Para participar, acesse o link http://formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php?id_aplicacao=49856.  

O questionário estará disponível até 28 de dezembro de 2019.

Desertos alimentares no Brasil

05/11/2019 17:28

Com o objetivo de mapear e entender melhor o contexto do comércio varejista de alimentos no Brasil e sua distribuição geográfica, a CAISAN desenvolveu proposta de metodologia para mapeamento de desertos alimentares no Brasil, ou seja, mapeamento de territórios nos quais há pouca oferta de alimentos saudáveis. A intenção é que o estudo possa contribuir para uma melhor compreensão de onde estão situados e que tipo de alimento é vendido pelos estabelecimentos comerciais de alimentação no Brasil, ou seja, quais são as localidades em que é limitado o acesso a uma alimentação saudável. Os resultados do estudo podem ser utilizados para qualificar e focalizar políticas públicas relacionadas ao abastecimento alimentar no País.

Acesse na fonte.

Vazamento de petróleo no Nordeste: é necessário declarar Estado de Emergência em Saúde Pública – ABRASCO

28/10/2019 09:51

Diante da contaminação de petróleo que atinge o litoral do Brasil desde agosto, e que já alcançou todos os estados da região Nordeste, a Associação Brasileira de Saúde Coletiva vem a público endossar o posicionamento dos pesquisadores do Programa de Pós-Graduação em Saúde, Ambiente e Trabalho da Universidade Federal da Bahia (PPGSAT/UFBA), que recomenda às autoridades a declaração de Estado de Emergência em Saúde Pública.

Em nota os docentes afirmam que há sérias ameaças para a saúde da população: os componentes químicos do petróleo, como o benzeno, são cancerígenos e podem causar má formação fetal e patologias graves. A contaminação se dá através da ingestão, absorção pela pele e inalação, e as substâncias tóxicas podem atingir sistemas nervoso, hematopoiético/imunológico, respiratório, causar lesões na pele, alterações hepáticas, hormonais, infertilidade, dentre outras consequências.

Além dos banhistas, que entram em contato com a água sem proteção, os pesquisadores consideram que correm riscos os voluntários no processo de limpar as praias do óleo, quando não têm equipamentos adequados, e comunidades de pescadores artesanais, que obtém da pesca e da mariscagem o sustento.

Assim, propõe-se que seja declarada a situação de Emergência em Saúde Pública a fim de assegurar medidas urgentes, como atendimento aos trabalhadores que atuam nas praias e manguezais onde o petróleo coloca em risco a atividade ocupacional de pesca e mariscagem; interdição dos pontos contaminados; controle sanitário e de segurança alimentar e nutricional.

Confira nota completa, baixe e divulgue.

Isto não é (apenas) um livro de receitas

28/10/2019 09:45

Estamos perante um paradigma em crise.

O aumento da má nutrição, que afeta famintos e obesos, anda de mãos dadas com as mudanças climáticas e a perda da biodiversidade. A padronização da alimentação, herdada da suposta “revolução verde”, mostra-se obsoleta e perigosa para a saúde humana e a sustentabilidade do planeta.

Para mudar a lente e agir, é necessário mudar a forma de olhar.

Isto é um livro de receitas, porque a monocultura da terra vem acompanhada com a monocultura da mente e do sabor. Receitas nos convidam à ação, ao retorno à cozinha, ao convívio, a tocar e conhecer seus alimentos.

Mas isto não é (apenas) um livro de receitas… expandimos o alcance e misturamos, ao longo de 9 capítulos, alguns dos principais impactos do sistema alimentar vigente no Brasil, trazendo desafios e soluções, misturando a ciência com a cozinha, o conteúdo técnico com as tradições alimentares.

“Isto Não é (apenas) um Livro de Receitas: é um Jeito de Mudar o Mundo” é uma publicação do Instituto Comida do Amanhã em parceria com a Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e a Fundação Heinrich Böll – Brasil.

Acesse o mateiral aqui.

A miséria da alimentação tóxica – Le Monde Diplomatique

26/10/2019 10:56

A superabundância de alimentos, produzidos a qualquer custo em detrimento da saúde dos povos e do meio ambiente, não erradicou a fome crônica, expandiu a fome discreta, criou a fome de alimentos saudáveis e a intoxicação de milhares de pessoas e do meio ambiente nos campos e nas cidades e, ainda, reproduz e reforça o privilegio de alguns.

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Do charque à ora-pronobis

26/10/2019 10:56

“Meu maior momento é a cozinha. Tô ali a mil: é casa pra limpar, prato pra lavar, mas, se tiver comida pra fazer, eu tô feliz da vida! Não tem estresse nem nada que me faça ficar triste”, conta Mara, com um largo sorriso.

Assentamento Dois Riachões. Ibirapitanga. Bahia. Uma “regra”: quando tem evento, é Mara (Elismária Silva de Oliveira) quem cozinha. No almoço de encontro entre agricultores e consumidores da região, o cardápio é variado: galinha com ora-pro-nóbis, farofa de nibs de cacau com banana-da-terra e amêndoa de sapucaia, salada orgânica de couve, cenoura, beterraba, molho de limão com cupuaçu e azeite extra-virgem de licuri, cortadinho de abóbora e chuchu, além dos sucos de cupuaçu e cacau.

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Excesso de sal pode prejudicar tarefas simples e causar demência, aponta estudo – Jornal O Globo

25/10/2019 20:27

RIO — Comer sal em excesso pode comprometer a realização de tarefas simples. Esse é o resultado de um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Cornell, em parceria com a Universidade de Washington, nos EUA. A pesquisa foi publicada nesta quarta-feira na revista científica “Nature”.

O experimento foi realizado com camundongos. Os animais foram submetidos a uma alimentação que tinha de oito a 16 vezes mais sal que o normal. Depois, os animais passaram por testes cognitivos para avaliar os efeitos do sal no cérebro.

Os pesquisadores descobriram que o excesso de sal reduz a quantidade de óxido nítrico nos camundongos. A ausência desta substância provocou o aumento de fósforo na proteína tau — que quando hiperfosforilada pode provocar problemas cognitivos, como demências.

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Revista Ciência & Saúde Coletiva – Outubro de 2019

25/10/2019 20:25

O título desta resenha repete a frase que finaliza o artigo de Ilana Löwy publicado nesta edição temática. Importante cientista da área da saúde, Ilona discute o histórico das doenças genéticas e alerta para o conhecido dilema biomédico de transformar a pessoa doente na sua própria doença.

Junto com esse texto, este número da Revista Ciência & Saúde Coletiva da Abrasco reúne informações científicas de pesquisadores de vários países do mundo, buscando compreender as vivências, os problemas sociais, econômicos e emocionais que envolvem as pessoas que nascem com doenças de condições genéticas.

Esse tema substituiu as preocupações com a mortalidade infantil por doenças infecciosas, colocando em seu lugar, a relevância dos cuidados e das tecnologias voltados às anomalias do material genético da célula, que causam tanto sofrimento aos pais, familiares e aos portadores.

Agroecologia na sua mesa – consumo consciente

25/10/2019 20:23

Desde 1980 a FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura) celebra em outubro o Dia Mundial da Alimentação lançando um tema para atingir o ODS #2 – Fome Zero. Neste ano, com o tema “Dietas Saudáveis para um mundo de #fomezero”, instiga a questionar os nossos hábitos alimentares em um momento que as dietas não saudáveis passaram a ser o principal fator de risco de doenças e morte em todo o mundo. Além disso, busca a segurança alimentar ampliando o acesso a alimentos nutritivos e promovendo a agricultura sustentável.

Para promover este momento, convidamos a tod@s para o evento “Agroecologia na sua mesa – consumo consciente”. Com a presença de pessoas que fazem a rede produtiva da gastronomia se movimentar: produtor@s, chef, pesquisador@s, governo, nutricionista, modelos de economia solidária e consumidor@.

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