Global health risks from pesticide use in Brazil
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Neste momento em que são contabilizadas nos registros oficiais mais de 50 mil vidas perdidas pela Covid-19 e mais de 1 milhão de casos, as entidades que fazem parte da Frente pela Vida vêm a público expressar seu profundo pesar e se solidarizar com todos aqueles que perderam seus entes queridos. Manifestamos também nossa indignação com a incapacidade do Governo Federal e de alguns governos municipais e estaduais para lidar com esta grave crise sanitária.
Acesse a nota na íntegra.
Está aberta uma consulta pública da ANVISA sobre a rotulagem de alimentos com alegação de “integral”.
Compartilhamos um documento de apoio para o preenchimento do formulário solicitando, considerando que as consultas públicas são um espaço democrático importante na estruturação de normas para o processo regulatório.
Agradecemos ao grupo composto pelas professoras Amanda, Ana Paula e Paula, e pela mestranda Erika, que organizou este documento do Nuppre com o guia para contribuição nesta consulta pública,
Diante do espantoso número de mais de 26 mil mortes oficiais decorrentes da Covid-19 e dos inúmeros problemas sanitários e sociais provocados pela disseminação do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em todo o país, entidades reúnem esforços para propor ações efetivas e uma resposta à pandemia. Representações da sociedade civil da saúde; ciência, tecnologia & inovação; comunicação; educação; políticas públicas, entre outras áreas, lançam nesta sexta-feira, 29 de maio, a Frente pela Vida. O primeiro ato confirmado do movimento será a Marcha pela Vida, que acontecerá no dia 9 de junho.
A revista DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde informa a publicação em fluxo contínuo de artigos do volume 15 (2020). Foram publicados oito artigos, simultaneamente em português e inglês. Acesse o sumário.
A inflamação pós-prandial que ocorre concomitantemente com hiperglicemia e hiperlipidemia após a ingestão de uma refeição rica em gorduras saturadas e carboidratos é um fator de risco para doenças cardiovasculares. Os pesquisadores da Penn State descobriram em um estudo randomizado e controlado de alimentação que, quando os participantes faziam uma refeição rica em gorduras e carboidratos com seis gramas de uma mistura de especiarias adicionada, os participantes tinham marcadores de inflamação mais baixos do que quando faziam uma refeição com menos ou nenhuma especiaria.
Tradução livre de trecho da reportagem original disponível na íntegra.
CRN-10 iniciou nesta semana o projeto: “Atuação e desafios do Nutricionista frente à pandemia COVID-19”. O objetivo é entender as preocupações da categoria frente à pandemia do novo coronavírus, orientar os profissionais e realizar um diagnóstico situacional da atuação dos nutricionistas em Alimentação Coletiva (Unidades de Alimentação e Nutrição – UAN), Nutrição Clínica (Hospitais e Instituições de Longa Permanência para Idosos – ILPI) e Saúde Coletiva (Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE).
Solicitam que enviem para seus contatos, divulguem para os nutricionistas atuantes em Santa Catarina para que respondam o questionário no link.
Temos o prazer de anunciar o lançamento do Dossiê – O abastecimento alimentar frente aos desafios contemporâneos, organizado por Maycon Noremberg Schubert, Potira Viegas Preiss e Cidonea Machado Deponti.
Acesse o número na Revista do desenvolvimento regional.
O Laboratório de Comercialização da Agricultura Familiar (Lacaf), do Centro de Ciências Agrárias (CCA) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), lançou duas cartilhas sobre o projeto Célula de Consumidores Responsáveis (CCR). Uma delas é voltada a agricultores e outra para consumidores que desejam criar e autogerir uma CCR. Os materiais foram produzidos para auxiliar na divulgação de uma tecnologia social simples para venda direta de alimentos, visando fortalecer a autogestão das CCR que já existem e para que novas experiências sejam criadas em outros contextos.
Leia na íntegra.
Importante reforçar para não cair no esquecimento: 23.473 mortes por coronavírus no Brasil e não há plano unificado para conter a pandemia. Esta é a oitava semana da Ágora Abrasco, que amplia os diálogos e convida profissionais de outros campos do conhecimento. Nesses dois meses de discussões urgentes para pensar e enfrentar a Covid-19 muitas foram as ideias produzidas – todas estão disponíveis na playlist da Ágora – basta clicar.
Data: 28 de maio – Quinta-feira
Horário: 16h
Painel: Desafios e perspectivas para a Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional frente à pandemia de Covid-19
“Segue o lançamento dos primeiros resultados parciais da pesquisa com os dados de 24/04 a 08/05/2020 sobre coportamentoa e atitudes durante a pandemia no Brasil. Os resultados estão disponíveis no site na aba “DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS”. Você encontrará os resultados para cada tema abordado na pesquisa.”
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), por meio de seus diversos departamentos e centros de ensino, como o Centro de Ciências Biológicas (CCB), Centro de Ciências da Saúde (CCS) e o Centro de Ciências Físicas e Matemáticas (CFM), tem fornecido informações acerca da prevenção ao Coronavírus, com o uso das máscaras faciais.
Fizemos aqui a seleção de algumas matérias e vídeos sobre como produzir, higienizar e fazer o uso correto das máscaras faciais.
Como produzir suas próprias máscaras
Coronavírus: especialistas da UFSC ensinam a fabricar máscaras caseiras seguras
Como utilizar máscaras faciais corretamente
Laboratório de Química divulga material sobre mucosas, transmissão da Covid-19 e uso de máscara
Vídeo: Pílulas da Quarentena (Apufsc-Sindical) com o professor Osvaldo Vitorino Oliveira
Na última avaliação do Ranking WEB of Repositories (abril/2020) o Repositório Institucional da UFSC (RI/UFSC) está entre os quinze repositórios mais visualizados do mundo e o terceiro no Brasil. Possuindo no ano de 2019 mais de 6 milhões de visualizações. Atualmente o RI/UFSC apresenta mais de 120.000 documentos, destes sendo 38.000 teses e dissertações e mais de 26.000 trabalhos acadêmicos, além de outros documentos. Para acessar a produção científica da UFSC acesse este link.
A coleta de dados da primeira fase vai até quinta (21/05). Já foram feitos cerca de 15 mil testes e entrevistas. A meta é alcançar 33.250 participantes em cada etapa
A primeira fase da pesquisa Evolução da Prevalência de Infecção por Covid-19 no Brasil: Estudo de Base Populacional teve coleta de dados prorrogada até dia 21 de maio. A meta é testar e entrevistar 33.250 pessoas em cada etapa. O estudo é financiado pelo Ministério da Saúde, coordenado pelo Centro de Pesquisas Epidemiológicas da Universidade Federal de Pelotas e executado pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope).
A coleta de dados será realizado em três etapas, com amostragem em 133 municípios sentinela, sede de cada sub-região intermediária, de acordo com critério do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As próximas etapas estão previstas para os dias 28 e 29 de maio e 11 e 12 de junho.
A pesquisa irá estimar o percentual de brasileiros infectados com o novo coronavírus, determinar o percentual de infecções sem sintomas ou subclínicas, avaliar os sintomas mais comuns, analisar a evolução da prevalência de infectados no Brasil, obter cálculos sobre a letalidade da doença, estimar recursos hospitalares necessários ao enfrentamento da pandemia e permitir o desenho de estratégias para abrandar as medidas de isolamento social.
Confira o andamento da pesquisa aqui
A Associação Brasileira de Saúde Coletiva – ABRASCO – manifesta sua solidariedade aos pesquisadores de campo do IBOPE que participam da pesquisa “Prevalência da Covid-19 no Brasil -EPICOVID-19-BR”, coordenada pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel), pelas agressões e detenções policiais, quando coletavam dados em diferentes cidades do país. Trata-se de pesquisa financiada pelo Ministério da Saúde, aprovada pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP). Os cuidados de proteção têm sido rigorosamente seguidos com utilização de equipamento adequado de proteção individual e ambiental. Todos os pesquisadores são testados antes de ir a campo e só podem participar quando apresentam resultados negativos para o vírus.
Acesse na íntegra.
Encorajadas a ficar em casa para não se expor ao novo coronavírus, muitas famílias têm preferido comprar alimentos industrializados, que duram mais tempo na despensa.
O problema é que a opção por esses itens – que tendem a ser mais calóricos e menos nutritivos que comidas frescas – pode no médio prazo acabar deixando seus consumidores mais vulneráveis a adoecer gravemente pela covid-19.
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Com auxílio da Inteligência Artificial, um estudo da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP em conjunto com a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) vai utilizar fotos de pratos de comida feitas com celular para avaliar a qualidade da refeição dos brasileiros e contribuir para a melhoria da alimentação e da saúde da população. Por isso, o projeto chamado ClicPrato precisa de voluntários de todo o País para enviar fotos de suas refeições e poder criar um banco de dados dos pratos (veja abaixo como participar).
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Baseados em previsões matemáticas e na experiência empírica de outros países, especialistas pesquisam futuro da pandemia de Covid-19.
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Tailane Scapin, doutoranda em Nutrição da UFSC, orientada pelas professoras Rossana P. C. Proença e Ana C. Fernandes, está realizando uma pesquisa online que investiga a opinião de consumidores brasileiros sobre alguns tipos de alimentos industrializados. O estudo conta com a parceria do The George Institute for Global Health (Austrália), onde a doutoranda está realizando seu estágio de doutorado sanduíche com bolsa da Capes, sob supervisão dos professores Bruce Neal e Simone Pettigrew.
Adultos brasileiros com idade acima de 18 anos podem participar da pesquisa que é voluntária, não precisa de identificação e demora cerca de 10 minutos para ser respondida.
Esperamos a contribuição da comunidade universitária tanto respondendo ao formulário quanto divulgando para os seus contatos dentro e fora da UFSC.
Para participar basta acessar este link: CLIQUE AQUI.
Nesse ano de 2020, época em que vivenciamos a tragédia da pandemia pela Covid-19 imbricada a um quadro de profunda precarização das condições de trabalho, de vida, de saúde e bem estar da classe trabalhadora, queremos relembrar a origem desta data, para que ela nos inspire a continuarmos na luta por um modelo de produção que respeite a vida e a saúde, que garanta trabalho digno para todos e todas e que proteja o ambiente.
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Compartilhamos o curto e claro manifesto com o qual acadêmicos holandeses propõem uma mudança do paradigma econômico mundial depois da crise da pandemia.
A nota é publicada por El Clarín, Chile, 27-04-2020. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.
Aparentemente a Holanda é o país que com mais força está tomando o desafio de reestruturar sua economia a partir do que nos vivemos no presente. Nesse contexto, 170 acadêmicos holandeses escreveram um manifesto em cinco pontos para a mudança econômica pós-crise da covid-19, baseado nos princípios do decrescimento.
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A revista DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde informa a publicação, em fluxo contínuo, de artigos do volume 15 (2020). Foram
publicados seis artigos, simultaneamente em português e inglês.
Durante e após a pandemia do novo coronavírus, o cenário de desigualdade social no Brasil tende a aumentar drasticamente. Neste momento, é essencial que se busque alternativas e meios de produção e fornecimento de alimentos saudáveis e de qualidade, principalmente aos grupos sociais mais fragilizados.
Em uma parceria inédita entre o Núcleo de Pesquisa e Extensão em Agroecologia da Fazenda Experimental da Ressacada (FER) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a Câmara Municipal de Florianópolis – Mandato Agroecológico do vereador Marcos José de Abreu (“Marquito”), Marmitas Veganas, Campeche Solidário, Sociedade Internacional da Consciência de Krishna (ISKCON Brasil Sul), Instituto Compassos, Horta Comunitária do Parque Cultural do Campeche (Pacuca), C0vid-19 Floripa e Grupo Alimentação e Vida Alegre, nasceu o projeto de extensão “Produção de alimentos agroecológicos para famílias em situação de vulnerabilidade social em Florianópolis, SC: segurança alimentar em tempos de pandemia de Covid-19“. As refeições e cestas de alimentos irão beneficiar moradores carentes de Florianópolis e entorno, como também estudantes e trabalhadores da Universidade.
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Organizado por Arthur Nanni e Soraya Nór, Coleção Urbanismo e Arquitetura da Cidade, Florianópolis: EdUFSC, 2019. Lançado em dezembro de 2019 em parceria com o Núcleo de Estudos em Permacultura da UFSC (NEPerma), com duas versões, ambas gratuitas, em livro (distribuído pelos organizadores) e em e-book de acesso livre: https://editora.ufsc.br/estante-aberta/. A temática envolve agricultura, sustentabilidade, ecologia, e na sua versão em e-book tem diversos links para interação do leitor.
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) foi a vencedora de um edital do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) para a oferta de cursos de atualização em Enfermagem com foco em biossegurança e assistência ao paciente crítico no contexto da Covid-19. A Universidade oferecerá três cursos em formato a distância (EaD) para os profissionais, por meio da Secretaria de Educação a Distância (SEaD) da UFSC.
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Segundo a análise da última Pesquisa de Orçamento Familiar (POF), que permite traçar o perfil alimentar da população brasileira a partir dos dados referentes à aquisição domiciliar de alimentos, o período de 2017-2018 apresentou algumas mudanças nas tendências de consumo.
A boa notícia é que, apesar dos alimentos ultraprocessados ainda exercerem participação marcante na mesa das famílias, foi possível perceber uma desaceleração dessa tendência ao comparar os dados mais recentes com os coletados nas três últimas POFs.
Esse avanço pode ser atribuído à implementação de políticas públicas de promoção da alimentação adequada e saudável entre 2008-2009 e 2017-2018, dando destaque especial ao Guia Alimentar para a População Brasileira.
Tendo como regra de a recomendação de uma alimentação baseada em alimentos in natura ou minimamente processados (excluindo os ultraprocessados), o Guia exerce o papel de instrumento de apoio e incentivo às práticas alimentares saudáveis de pessoas, famílias e comunidades e da sociedade brasileira como um todo, hoje e no futuro.
Para ler o relatório completo, acesse aqui.
Relatórios apontam que crise causada pelo coronavírus aumentará as desigualdades e violência contra as mulheres em todos os países. Além disso, 70% de todos os profissionais da saúde no mundo são mulheres, o que as expõe de maneira direta à Covid-19.
Embora os homens representem entre 60% e 80% dos mortos pela Covid-19, as mulheres são afetadas de maneira mais severa pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2). Elas estão mais expostas ao risco de contaminação e às vulnerabilidades sociais decorrentes da pandemia, como desemprego, violência, falta de acesso aos serviços de saúde e aumento da pobreza.
Essa é a conclusão do relatório “Mulheres no centro da luta contra a crise Covid-19”, divulgado no final de março pela ONU Mulheres, entidade da Organização das Nações Unidas para igualdade de gênero e empoderamento.
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Nos últimos meses, talvez pela primeira vez na história, o mundo globalizado passa a discutir massivamente (na grande imprensa, nas redes sociais, nos grupos de família e amigos) um gráfico de crescimento exponencial. Hoje, boa parte da população mundial acompanha diariamente a curva de aumento de casos de contaminação com o novo coronavírus. Em comum, apelos governamentais, hashtags e lives no YouTube e Instagram falam com desenvoltura para um grande público sobre a necessidade de “achatar a curva”. Aprendemos juntos que, eventualmente, quando essa curva “perder força” e começar a se inclinar para baixo, teremos um sinal de que poderemos respirar mais aliviados.
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Uma pesquisadora com experiência em ambientes adversos dá conselhos aos acadêmicos ansiosos com a quebra de rotina causada pelo coronavírus.
O QUE TENHO OBSERVADO entre meus colegas e amigos acadêmicos é uma resposta comum à contínua crise da COVID-19. Eles estão lutando bravamente para manter um senso de normalidade — correndo para os cursos online, mantendo rigorosos cronogramas de escrita e criando escolinhas Montessori nas mesas de cozinha. A expectativa deles é apertar os cintos por um breve período, até que as coisas voltem ao normal. Para qualquer um que segue esse caminho, desejo muita saúde e boa sorte.
Leia a tradução completa do texto original.
A Diretoria de Vigilância Sanitária informa que a ANVISA está disponibilizando para consulta o documento com Perguntas e Respostas sobre os requisitos para uso de gordura trans industriais em alimentos.
Este documento é um instrumento de esclarecimento, não regulatório, de caráter não vinculante, destinado unicamente a esclarecer dúvidas sobre a Resolução da Diretoria Colegiada RDC nº 332, de 23 de dezembro de 2019, que define os requisitos para uso de gorduras trans industriais em alimentos. Portanto, o presente documento não se destina à ampliação ou restrição de requisitos técnicos.
A ANVISA espera que as orientações possam auxiliar as empresas fabricantes de alimentos e os órgãos do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) na correta implementação e fiscalização do regulamento em questão.
Mais informações:
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33916/2810640/Gorduras+trans+industriais/c86e4cc3-d3c9-4905-abbb-821b85911bdf